Dir.: Não me lembro
Avaliação: 2+(6)
A personagem principal do filme é grega e, como convém a toda mulher grega desejável (catarata de grafia alcoólica :)), seu principal objetivo na vida é encontrar um solteiro culto, claro, um grego, e casar-se com ele. Pelo menos é o que diz o pai dela, um grego impenitente.
Ela parece ter uma visão diferente sobre o assunto. Outra coisa é que ela não é muito bonita. Porém, ele decide se recompor e, apesar da oposição do pai, ir para a faculdade, melhorando um pouco sua aparência a seu favor.
Tanto quanto possível e então ela conhece um solteiro culto e se apaixona por ele. O problema é que o honorável cavalheiro não é grego.
Não tenho ideia do que as pessoas veem neste filme, e provavelmente veem alguma coisa, já que uma vez ele ganhou dinheiro, provavelmente até recuperando várias vezes os custos de produção. Além disso, se bem me lembro, concorreu ao Oscar na categoria “melhor roteiro”. Brr.
Gosto de filmes assim, gosto mesmo, mas era simplesmente chato. A única coisa que gostei foi o começo, especificamente a bela música grega. Depois ficou pior, pior, pior… é uma maravilha que eu não tenha adormecido (daí a classificação mais alta do que para “Insônia”).
Eu realmente esperava sinceramente que esse tédio fosse apenas temporário e que tudo ficaria bem em um momento, mas não ficou bem até o fim. Eu não recomendo. É melhor assistir a um filme da Meg Ryan pela centésima vez.
E John Corbett poderia facilmente ganhar um Oscar na categoria “maior filme órfão do ano”.